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Qual melhor momento para levar as crianças à sua primeira consulta ao ortodontista?

 

147Durante a infância é difícil evitarmos que nossos pequenos tenham tombos e machucados, pois se trata de uma fase de muitos aprendizados!! Infelizmente os dentes estão quase sempre associados a esses traumas.

A partir dos 7 anos de idade, durante a dentição mista, segundo a AAO – Associação Americana de Ortodontia – o ortodontista pode avaliar e detectar pequenos problemas com o crescimento da maxila e mandíbula, que não são percebidos pelos pais e pelo dentista clínico geral. O ortodontista pode recomendar um acompanhamento do desenvolvimento dos dentes e das estruturas ósseas. Em algumas situações pode ser indicado um tratamento mais cedo ou precoce para beneficiar a criança, evitando posteriormente um tratamento mais difícil, deixando-o inclusive menos complicado e passível de resultados melhores. Poucos pacientes vão precisar iniciar um tratamento nesta idade, mas alguns irão se beneficiar em muito nesta intervenção precoce. Em determinados casos, o ortodontista é capaz de obter resultados que não serão possíveis no final do crescimento das crianças. O ortodontista pode determinar se haverá ou não espaço suficiente na boca para acomodar os dentes permanentes. Um tratamento mais provável será de orientar o crescimento dos maxilares, para que os dentes permanentes comecem a “nascer” em posições mais corretas e próximas das ideais.
Um exame a partir desta idade (7 anos) dá condições de avaliar possíveis problemas que são muito mais fáceis de tratar se iniciadas numa fase inicial, quando os processos de crescimento natural das crianças estão em pleno andamento. Um tratamento nesta fase pode evitar que crianças fiquem com algum trauma físico e emocional futuro melhorando a estética na adolescência, dando oportunidade para ter um sorriso saudável e bonito.
Um tratamento realizado em uma idade mais precoce dá condições do ortodontista:

– fornecer um guia do crescimento da mandíbula;
– diminuir o risco de trauma em dentes anteriores protruídos;
– corrigir hábitos orais prejudiciais;
– melhorar a aparência;
– orientar os dentes permanentes para uma posição mais favorável;
– melhorar a forma como os lábios se encontram;

Dr. Reinaldo Olavo
Especialista em Ortodontia e Dentística Restauradora
CRO 9.351

 
 

 

TRAUMATISMO DENTAL INFANTIL – VOCÊ SABE COMO AGIR?

 

Durante a infância é difícil evitarmos que nossos pequenos tenham tombos e machucados, pois se trata de uma fase de muitos aprendizados!! Infelizmente os dentes estão quase sempre associados a esses traumas.

As complicações podem ser evitadas levando a criança a um atendimento imediato em casos mais graves. O controle clínico e radiográfico feito por um profissional é importantíssimo para que se evitem problemas futuros.
Os pais precisam saber que…
– Os dentes de leite tem raíz longa e o permanente está em fase de formação muito próximo a essa raíz. Assim, no caso de uma intrusão existe risco do dente permanente ser atingido pela raíz do dente de leite;
– Muitas vezes o dente afetado sofre alteração de cor e, cabe ao profissional analisar a necessidade do tratamento de canal, tanto no dente permanente como no decíduo;
– Que mesmo os traumas leves nos dentes decíduos, precisam de atenção.

Em casos de trauma:
– Procurar um dentista imediatamente;
– Casos onde há mobilidade da coroa, pode ter ocorrido fratura de raíz;
– Quando o dente é avulsionado, ou seja, sai da sua posição normal, quanto mais rápido o reimplante, maiores as chances de sucesso. Em caso de dúvida com relação a esse procedimento, coloque o dente num recipiente com soro, leite, saliva ou água e procure um dentista;
– Casos onde houve fratura dental, coloque o fragmento em um recipiente com água, pois dependendo do tamanho é possível fazer a colagem;
– Se houver muito sangramento, procure estancá-lo através de gaze, toalha ou gelo, a fim de ver a origem do sangramento;
– Se o dente “sumiu”, é possível que ele tenha sofrido uma intrusão, ou seja, entrado completamente no osso alveolar. Através da radiografia o dentista irá determinar o tratamento.

É bom lembrar que “com criança todo cuidado é pouco”, porém existem situações que não podem ser evitadas, por isso manter a calma e tentar acalmar a criança é de grande importância para se perceber a gravidade de cada caso!

Dra Adenise Bulgarelli de Castro
Odontopediatra
CRO 14 381